Há um tempo, eu li uma entrevista muito boa com o ex-editor da versão inglesa da revista Wired David Baker e, hoje, por algum motivo inexplicável, resolvi lê-la novamente. E não é que a achei ainda melhor? O texto é um pouco longo, mas vale a pena. Ele nos provoca a viver um pouco melhor, tentando sair das zonas de conforto e experimentando momentos desconexão, e faz com que a gente reflita sobre a nossa relação com a tecnologia.
No meu caso, estou apaixonada e admirada com tamanha grandeza, porém estou avançando de fase, passando a separar o que me ajuda no crescimento profissional e o que deveria ser (e será) apenas um hobbie.
David, assim como eu, espera “uma revolução na qual as pessoas amem a tecnologia, mas a usem mais como uma caixa de ferramentas”, talvez seja esse o motivo pelo qual me identifiquei com a entrevista.
“Então nós precisamos nos reposicionar em relação à tecnologia e perguntar como nós podemos fazer para que ela não seja nosso mestre, mas uma ferramenta. Precisamos fazer com que os avanços tecnológicos sejam a nossa caixa de ferramentas. Se nós temos uma caixa de ferramentas em casa, nós não acordamos e vamos correndo serrar alguma coisa, vamos?”
Para ler a entrevista na íntegra, clique aqui.